Ameaças Crescentes às Infraestruturas Críticas
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Carlos Carvajal
A cibersegurança no setor público sempre foi uma prioridade alta e, nos últimos anos, houve um aumento acentuado no número de ciberataques sofisticados direcionados à infraestrutura crítica.
De acordo com a Avaliação de Ameaças à Segurança Interna (HTA) de 2025 do Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS), adversários domésticos e estrangeiros quase certamente continuarão a representar ameaças à integridade da infraestrutura crítica no próximo ano.
Para os contratados do setor público encarregados de proteger essas infraestruturas vitais, é crucial entender as ameaças cibernéticas em evolução e como implantar soluções de segurança robustas. Uma das maneiras mais eficazes de proteger ambientes críticos é através da implantação de Next-Generation Firewalls (NGFWs).
Tipos de Ataques Mais Comuns à Infraestrutura Crítica
Algumas das ameaças mais comuns contra setores críticos hoje incluem:
- Ataques de Ransomware: Grupos criminosos estão direcionando infraestruturas críticas com ransomware que bloqueia sistemas essenciais e exige pagamento para sua liberação. Esses ataques podem interromper serviços, comprometer dados sensíveis e resultar em danos financeiros significativos. Os contratados do setor público devem estar preparados para prevenir esses ataques antes que possam causar impacto.
- Controle de Aplicações: Muitos ciberataques exploram vulnerabilidades em aplicativos específicos para obter acesso a uma rede. Explorar configurações incorretas ou contornar a lista de permissões de aplicativos são alguns dos métodos que os cibercriminosos usam para evitar controles projetados para impedir a execução de software não autorizado.
- Denial-of-Service (DoS) e Distributed Denial-of-Service (DDoS): Esses ataques sobrecarregam redes e sistemas inundando-os com tráfego. Quando a infraestrutura crítica é o alvo, um ataque DoS ou DDoS bem-sucedido pode incapacitar serviços, levando a interrupções generalizadas.
- Ameaças Persistentes Avançadas (APTs): Hackers patrocinados por estados e cibercriminosos estão usando APTs para infiltrar redes. Esses ataques altamente sofisticados e persistentes frequentemente visam sistemas governamentais e de infraestrutura crítica com a intenção de roubar propriedade intelectual, coletar dados de vigilância ou minar a segurança nacional.
Como a Forcepoint Protege Contra Ataques à Infraestrutura Crítica
As soluções NGFW da Forcepoint fornecem recursos avançados de segurança que mitigam esses riscos, tornando-as uma ferramenta essencial para contratados do setor público encarregados de proteger a infraestrutura crítica.
Controle de Aplicações Zero Trust para Acesso à Rede Zero Trust: O Forcepoint Endpoint Context Agent (ECA) monitora os aplicativos executáveis no endpoint, a atividade do usuário e os detalhes da rede associados à conexão usada pelo aplicativo. Esses dados são transmitidos de forma segura através de uma conexão de metadados fora de banda, criptografada e autenticada para o Forcepoint NGFW, garantindo identificação precisa de aplicativos e usuários enquanto aplica Zero Trust no nível do aplicativo. Essa capacidade impede que aplicativos ou serviços não autorizados sejam executados na rede. Ao restringir o acesso a aplicativos potencialmente prejudiciais, a Forcepoint limita a capacidade dos cibercriminosos de obter uma posição na infraestrutura.
Inspeção em Camadas e Detecção de Ameaças: A Forcepoint oferece uma abordagem abrangente à segurança de rede. Combina controle de acesso, identificação de aplicativos, inspeção profunda e filtragem de arquivos, para que as organizações possam otimizar tanto a segurança quanto o desempenho do sistema. A inspeção profunda analisa o tráfego da rede em um nível granular, permitindo a detecção de ameaças avançadas e ataques de dia zero. A capacidade de filtragem de arquivos permite que os administradores bloqueiem a transferência de tipos específicos de arquivos, prevenindo a transmissão de malware e outras ameaças. Juntas, essas capacidades oferecem inspeção em camadas profundas para visibilidade granular e aplicação rigorosa de segurança em toda a rede, mesmo em sites remotos.
Integrated Intrusion Prevention Systems (IPS) e IDS: Os NGFWs da Forcepoint vêm equipados com IPS e IDS integrados, que identificam e bloqueiam proativamente padrões de ataque conhecidos. Eles fornecem proteção em tempo real contra uma variedade de ameaças, incluindo ataques DoS e DDoS, e outros tipos de exploits. Os administradores obtêm uma visão completa da atividade da rede e podem responder rapidamente para mitigar ameaças. Pacotes suspeitos são identificados e bloqueados, sessões TCP podem ser terminadas e conteúdo malicioso é removido da rede. Todas essas ações podem ser realizadas em tempo real e de acordo com as políticas de segurança, garantindo que seus dados e ativos de aplicativos mais críticos estejam protegidos contra danos.
Advanced Malware Protection and Detection (AMDP): O serviço sandbox AMDP integra-se com os NGFWs da Forcepoint para detonar e analisar arquivos suspeitos com segurança fora do ambiente de rede, prevenindo a propagação de malware conhecido e desconhecido, incluindo ataques de dia zero. Disponível como um serviço opcional, o AMDP protege contra ataques de ransomware, que se tornaram uma ameaça significativa para a infraestrutura crítica. O AMDP até suporta o sistema operacional Linux, o sistema operacional mais comum usado em servidores de back-end.
Melhores Práticas para Contratados do Setor Público
O NGFW da Forcepoint oferece uma forte camada de defesa, mas deve fazer parte de uma estratégia de cibersegurança mais ampla. Aqui estão algumas melhores práticas para contratados do setor público para melhorar a segurança da infraestrutura:
- Gestão Regular de Patches: Certifique-se de que todo o software e sistemas estejam atualizados com os patches mais recentes para corrigir vulnerabilidades.
- Aderir a estruturas regulatórias de segurança: Os contratados do setor público devem aderir consistentemente a estruturas regulatórias de segurança e conformidades, como o National Institute of Standards and Technology (NIST) Cybersecurity Framework, o CISA Zero Trust Maturity Model e a mais recente certificação FIPS – 140-03 para garantir conformidade, mitigar riscos e proteger dados sensíveis contra acesso não autorizado e ameaças cibernéticas.
- Backup de Dados e Recuperação de Desastres: Certifique-se de que todos os dados críticos sejam regularmente copiados e que um plano de recuperação de desastres esteja em vigor para restaurar rapidamente os serviços em caso de violação.
À medida que as organizações do setor público continuam a enfrentar um ambiente de ameaças dinâmico e cada vez mais hostil, a necessidade de soluções robustas de cibersegurança nunca foi tão crítica. O Next-Generation Firewall da Forcepoint fornece uma solução abrangente para ajudar a proteger os ativos vitais. O NGFW da Forcepoint garante que as organizações do setor público possam enfrentar os crescentes desafios de cibersegurança de hoje e do futuro. Saiba mais sobre como o NGFW da Forcepoint apoia o setor público na proteção da infraestrutura crítica.
Carlos Carvajal
더 많은 기사 읽기 Carlos CarvajalCarlos Carvajal, Senior Product Marketing Manager at Forcepoint for SD-WAN and Advanced Threat Protection solutions, brings 15 years expertise delivering enterprise solutions, including cloud security, AIOPs, and industrial printing. He has held senior positions at IBM and Canon and holds an MBA degree from Syracuse University.
- Implement NIST Cybersecurity Framework 2.0 with Forcepoint NGFW솔루션 개요 읽기
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